O crescimento constante da indústria cinematográfica no Brasil e no mundo gera a forte procura por melhorias por parte da produção dos artistas gráficos que trabalham na construção da imagem do filme. Seja para o cinema, televisão ou fins publicitários, o novo equipamento sensação nos estúdios é o drone (RPAS). Ele é responsável por levar aos espectadores uma sequência de imagens aéreas incríveis e com reprodução improvável por meio de outros equipamentos de filmagens.
A demanda por esse tipo de serviço vem crescendo tanto que já existem normas regulamentadoras de sua utilização no Brasil. A Associação Brasileira de Multirrotores (ABM) reúne pilotos remotos que fazem uso profissional ou recreativo desse tipo de equipamento. Tudo isso supervisionado desde 2016 pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC).
O custo dos drones para a produção de filmes é mais baixo e oferece agilidade na captura de takes aéreos. O equipamento se tornou a solução adequada para satisfazer as vontades estéticas e técnicas de muitas produtoras da indústria cinematográfica. Os drones têm acesso fácil aos locais que pessoas por meio de guindastes e helicópteros, por exemplo, não teriam. Sua manutenção, armazenamento e locomoção também se dão de maneira descomplicada.
Entre os métodos mais utilizados para a filmagem utilizando drones na indústria cinematográfica, encontramos o abrande (recomendado aos iniciantes já que consiste na movimentação lenta do aparelho, e é usado no cinema para dar a sensação de filmagem a partir de uma plataforma alta em movimento), movimento lateral para capturar paisagens incríveis (por meio do movimento para frente e para trás do aparelho), movimento em dois eixos (quando o equipamento é configurado para voar para trás e para baixo simultaneamente, dando o efeito muito comum em grandes produções Hollywoodianas), em órbita e alguns outros mais precisos para determinadas produções.
A meteorologia assusta alguns profissionais da indústria cinematográfica quando o assunto é gravação externa e utilização de drones. A maioria dos aparelhos aguenta ventos na faixa de 55 km/h, podendo diminuir a qualidade das imagens e deixá-las tremidas. O fundamental é que as gravações em dias chuvosos ou nublados ou em altitudes elevadas durante o inverno sejam evitadas. Para boas imagens, indica-se o pôr ou nascer do sol.
A ascensão da usabilidade de drones nas pequenas e grandes produções da indústria cinematográfica e a formação no aparelho se tornou fundamental para quem deseja aumentar a renda. O instituto ITARC é a escolha certa para aprender a pilotar diversos modelos de drones e a fazer sua manutenção. Além disso, oferece formatação técnica e até cursos para capacitar outras pessoas.
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